Naquele fim de tarde, entrei correndo no hospital Veterinário com meu Fox Terrier no colo. Bob estava brincando no quintal e pôs a pata no caco de vidro. O corte não foi grande, mas assustou todo mundo. Em poucos minutos, assumi o controle da situação e levei o cãozinho ao hospital. Na emergência, fui atendido pela Médica de Plantão. Uma morena linda, bronzeada, de pernas torneadas, seios pequenos e com aquele jeitinho recatado que me deixa louco. É claro que estava preocupado com Bob, mas aquela delícia mexeu com minha cabeça feito uma injeção de adrenalina.
— O que houve com ele? — Perguntou a Médica.
— Cortou a pata no caco de vidro. — Respondi.
— Calma, calma. Não é grave. Vamos suturar isto.
Muito experiente, rapidamente estancou a hemorragia, deu três pontinhos na pata do bichinho e subiu dez pontos no meu conceito. Em meio ao tumulto, notei que ela era casada. Mas isso não me abalou em nada. Agradecido pelo atendimento, deixei meus telefones com ela e educadamente a convidei para o meu aniversário na semana seguinte. Também disse a ela que, se ela não se importasse, a partir de então a chamaria carinhosamente de Pretinha. Ela sorriu maliciosamente e não se opôs. Nos despedimos e depois fui pra casa descansar.
Três dias antes do meu aniversário, fui surpreendido com uma ligação.
— Eduardo? — Perguntou uma voz feminina do outro lado.
— Sim, quem é?
— A veterinária, lembra de mim?
Por alguns minutos, congelei. Era aquela morena gostosa, a Pretinha, que atendeu o Bob na emergência do hospital. Eu só podia estar sonhando.
— Claro que lembro, Dra. Tudo bem? Que surpresa agradável.
— Não, por favor, me chame de Pretinha. A Dra ficou no hospital. Liguei para dar meus parabéns e me desculpar, pois não poderei comparecer no seu aniversário. Fica aqui meu beijo para você, que considero um homem muito especial.
— Pretinha, sinceramente, eu não vou aceitar seu não. Venha dar esse beijo pessoalmente. E passei meu endereço.
Para minha surpresa, a médica apareceu no meu apartamento, lá pelas oito da noite. Fiquei louco. Ela não conversou com muita gente, mas eu, sentindo que daquele mato sairia coelho, inventei de ir para a cozinha com ela. Foi a deixa. Puxei-a pelo braço e beijei sua boca como quem chupava uma buceta. Ela ficou louca.
— Eduardo, que delícia, nossa, que loucura!!! Vamos nos ver amanhã, hoje é complicado pra mim.
No dia seguinte, fui direto ao motel. Sem pressa, tirei seu vestido estampado e a calcinha minúscula. Chupei a buceta dela, lambi o cuzinho dela, e fui fazendo o que ela me pedia.
— Morde o bico do meu peito….
— Morde com força… Me machuca, vai… Me machuca….
— Me trata como uma vadia…
— Bate na minha bunda, com força… bate… bate… bate…. seu cachorro safado!!!
Ela foi se soltando e confessando suas fantasias, que eu fui realizando uma a uma. Queria ser tratada como uma vagabunda, uma puta bem safada… queria despertar o lado mais piranha que ela tinha dentro dela. Além disso, queria ficar amarrada, submissa… apanhar muito no rabo, na cara… e dar bastante o cu, que ela não estava acostumada, mas que, comigo, não parava de pensar um só minuto. Até que chegou um momento em que ela disse:
— Não, isso não é justo. Só eu realizo minhas fantasias. Agora eu quero que você diga sua fantasia, mas me confesse aquela mais secreta, bem pesada mesmo, com muita putaria.
Como eu não tinha nada a perder mesmo, fiz um charminho antes de relatar minha fantasia pra ela. Ela se ajoelhou, chupou meu pai e insistiu.
— Conta, vai. Me diga sua fantasia mais secreta.
— Quer me deixar louco de tesão? Quer mesmo? Pois bem, nós vamos para um motel. Aí você faz um desfile de Fantasias. Começa com a Enfermeira e termina com a empregada piranha, tem que parecer mesmo várias personagens diferentes, vale usar peruca, óculos e máscara de gatinha. De empregadinha, comece a fazer uma faxina, empinado o rabo na minha frente e me provocando. Aí você implora para ser amarrada, amordaçada, vendada e violentada. Então vou começar as torturas. Apertar o bico dos teus peitos com pregador. Comer sua buceta, botar para chupar meu pau. No final, vou comer seu rabo gostoso, enfiar meu pau inteirinho no seu cu. E vou começar a socar… socar… socar sem parar. Quando eu estiver quase gozando, vou tirar o pau do seu cu, colocar na sua boca, e enchê-la de leite. Você vai ter que engolir tudo, lamber os lábios e sentir a porra escorrendo pela cara. Então, com você ainda amarrada e quase desmaiada, vou encher seu cu e sua buceta de leite condensado, para então beber igual a um tarado com sede de putaria. O leite vai se misturar com aquele caldinho de sexo e vai ficar ótimo Tá bom assim? Só depois, solto você das amarras.
— Combinado. — Disse ela, ensopada de tesão.
Um mês depois, quando eu já tinha esquecido da fantasia, fomos a um Motel. Tirei a roupa da Pretinha, chupei a buceta dela babada e, a seu pedido, fiquei na cama esperando um minuto. Eu já tava louco de tesão, quando, para minha surpresa, ela apareceu vestida de enfermeira:
— Eu mal podia acreditar. Ela entrou de vestidinho curto, tamanquinho alto e de calcinha transparente, tal qual eu havia sonhado tanto. Veio com aquela carinha de safada, muito putinha mesmo.
— Eu quero fuder sem parar… — disse pra ela…
— Aí ela foi trocando de fantasia, até chegar na empregada putona…
Então, agarrei aquela bunda gostosa, comecei a chupar a buceta dela, Que coisa louca. Fudi a buceta gostosa, que estava depilada, até deixar o grelo inchado. Ela fudia igual a uma cadelinha no cio. Até que continuei minha fantasia. Enfiei meu pau duro no cu dela, que gemeu gostoso na hora. Fiquei uns vinte minutos socando. Ela, amarrada, se contorcia de prazer, chorava, gritava… pedia para acabar logo com aquela tortura.
— Vou acabar com seu sofrimento, abre a boca. — Gritei.
Então, tirei o pau do cu dela e enchi sua boca de leite quente. Ela ficou louca, bebeu tudo e depois com boca ainda cheia de porra chupou o próprio peito. Depois soltei seus braços e deixei ela usar meu pau até não aguentar mais. De manhã, estávamos exaustos, mas realizados. Um cheiro de sexo gostoso pairava no ar e continuava excitando a gente. Foi difícil pagar a conta e ir embora.
Amigos e amigas, essa é a experiência mais gostosa da minha vida sexual. Até hoje, enrabo a Pretinha e gozo sem parar. Quando não posso encontra-la, fico falando sacanagem com ela pelo celular e trocando fotos de putaria. Em outras palavras, com ela não dá para ficar sem falar em sexo mais de um minuto. A propósito, Bob vai muito bem, obrigado. Já tirou os pontos e voltou a brincar no quintal de casa.
Carlos