Conheci Felipe quando ele veio morar no Espirito Santo, era recém-formado em Economia e se mudou de São Paulo para Vitória há alguns anos, acabamos virando amigos e parceiros em algumas ações para várias empresas aqui do estado
Sempre que havia um feriado prolongado, ele viajava para capital paulista para encontrar Janaina, sua namorada. Eles haviam feito faculdade juntos, mas ela optou em ficar com a família lá, pois assim que formou, conseguiu um emprego muito bom numa grande empresa e tinha desejo de fazer sua pós-graduação em São Paulo.
A vida de Felipe era trabalhar aqui e nos finais de semana ir pra São Paulo, raras as vezes, Janaina vinha para cá e foi numa dessas vindas que nos conhecemos num churrasco de um cliente em comum.
Janaina tinha na época, 25 anos, pele morena clara, cabelos castanhos com umas mechas loiras, olhos castanhos claros, mais ou menos 1, 60 de altura, corpo bem bonito, mas sem exageros de academia. Educadíssima, muito simpática e inteligente, nos demos muito bem logo de cara.
Janaina falava que Felipe sempre comentava ao meu respeito e ela estava feliz em me conhecer e estava matando a sua curiosidade.
Os meses foram se passando e Felipe me disse que a namorada estava grávida e eles iriam se casar em alguns meses. Janaina viria morar com ele no Espírito Santo e só retornaria a trabalhar quando o filho tivesse idade para passar o dia numa escola com horário integral.
Os nove meses de gestação passaram voando, o filho do casal nasceu saudável e Felipe e Janaina estavam numa felicidade sem fim. Mudaram para um apartamento bem legal no meu prédio e graças a sua competência, Felipe conquistava cada vez mais trabalho.
O tempo passou, com a correria do dia a dia eu e Felipe passamos a nos ver menos, mas estávamos sempre trocando informações via Whatsapp, até que um dia ele precisou que eu lhe fizesse um favor.
Ele estava viajando para uma cidade no interior de Minas, a esposa dele havia batido o carro e por estar muito nervosa precisava de ajuda no local do acidente. Corri para socorrê-la e quando cheguei lá constatei que lá estava bem, apenas nervosa. Tinha ido deixar o filho na escola e de l á seguiria para uma aula de pilates.
Assim que o Guincho levou seu carro para uma oficina, entramos no meu carro e eu a levei para casa. Chegando lá, Janaina me convidou a subir, disse que ligaria para o Felipe para dizer que estava tudo bem.
No meio do tumulto, eu sequer repare como Janaina estava linda. Usava uma calça de academia branca que marcava bem seu corpo, um top que mostrava seus seios turbinados com 350 ml de silicone em cada um deles, seu cabelo também estava diferente, longo, com mais mechas e mais encaracolado.
Na sua cintura tinha uma toalha que cobria a sua bunda, mas como ela tinha tirado, pude perceber que a maternidade havia lhe feito muito bem, pois Janaina estava mais mulherão, mais bonita e mais madura.
Durante a ligação Janaina chorava de nervoso, ela nunca havia batido um carro e até onde eu entendi a culpa tinha sido dela, por uma simples distração. Felipe tentava lhe acalmar, mas Janaina chorava. Foi aí que eu tive a ideia de fazer um chá, ela aceitou e enquanto falava com ele, fazia sinais com as mãos me dizendo onde as coisas estavam.
Assim que o chá ficou pronto, ela desligou o telefone e fomos para sala, sentamos num sofá e ela ficou lá, tentando se acalmar. Em determinado momento, Janaina colocou a xícara em cima da mesa e deitou-se no meu peito, pois eu estava sentado ao lado dela.
Não rolou nada, ela apenas agradeceu a ajuda e disse que não me deixaria ir embora logo em seguida, pois em forma de agradecimento ela queria que eu almoçasse com ela.
Bem, aceitei. Achei estranho estar com ela sozinha em sua casa, ainda mais o Felipe sabendo que eu estava lá.
Mas se eles não estavam preocupados eu que não iria me preocupar.
Acabamos de almoçar, Janaina tomou duas taças de vinho e eu me mantive apenas na agua, pois ainda tinha uma reunião na parte da tarde.
Assim que terminamos, Janaina me acompanhou até o elevador e ao nos despedirmos, nossos lábios acabaram se tocando de leve. Um silêncio mortal tomou conta do corredor, ela me olhava e não dizia nada e eu nada dizia.
Ficamos um olhando para o outro até que num impulso voltamos a nos beijar de forma mais intensa, ali mesmo, no corredor do prédio, sem nos preocuparmos com a possibilidade de algum vizinho abrir a porta.
Eu não sei precisar quanto tempo exatamente durou aquele beijo, mas creio que foi tempo suficiente para sermos pegos nos flagra caso alguém abrisse a porta.
Nos desvencilhamos e eu pedi desculpa, ela disse que a culpa tinha sido dela ou do vinho que ela havia tomado e em seguida eu entrei novamente no elevador e fui embora, de pau duro, doido para foder a esposa do meu amigo.
Cheguei em casa, peguei as minhas coisas e fui para a minha reunião, mas confesso que meus pensamentos estavam em Janaina, no seu beijo, no seu corpo, no seu cheiro, no gosto da sua boca, enfim, não me concentrei na reunião e acabei saindo de lá com poucas informações para finalizar um projeto.
Quando cheguei em casa, Felipe havia me ligado várias vezes, confesso que fiquei preocupado com ele, mas ao retornar a ligação constatei que ele queria me agradecer pela ajuda com a esposa e pedir mais uma ajuda.
Como ele ficaria fora por mais uma semana, pediu que eu ajudasse Janaina com o carro e se não fosse abusar demais em alguma carona se ela precisasse. Disse que por mim estava tudo bem, ajudaria sim e ele me passou o número de telefone dela.
Anoitei o número e mandei uma mensagem para Janaina. Perguntei como ela estava e pelo tempo que ela ficou digitando, imaginei que ela estava respondendo não somente sobre ela, mas também sobre o beijo no corredor.
– Estou bem sim. Um pouco atordoada com o que aconteceu.
– Calma, foi apenas uma batida, o importante é que você está bem.
– Não estou falando apenas da batida. Estou falando do que aconteceu aqui no corredor.
– Eu imaginei. Também fiquei pensativo. Não rendi nada na reunião.
– Pensativo?
– Sim, pensando o tempo todo.
– Posso saber o que exatamente?
– Tá sozinha?
– Tô, o bebê dormiu cedo.
– Podemos falar pelo vídeo?
– Podemos. Te ligo em cinco minutos.
Cinco minutos depois, Janaina me ligou pelo vídeo, estava linda dentro de uma camisola de seda azul escuro, cabelos molhados, estava linda apesar da cara de preocupada.
– Oi…
-Olá. Está melhor?
– Preocupada. Nunca trai meu marido e ele te tem como melhor amigo.
– Também estou preocupado.
– E agora, o que faremos?
– Vamos deixar isso para lá. Felipe não merece.
– Não merece mesmo, mas…
– Mas o que?
– Mas eu sempre te achei um homem interessante. Na verdade, passei a tarde toda excitada e preocupada ao esmo tempo. Estou morrendo de tesão e vergonha.
– Não fique com vergonha. Seu marido pediu que eu te ajudasse com o carro e pelo o que ele me disse amanhã você irá ao supermercado.
– Sim. Mas o que ele te pediu exatamente?
– Que eu te acompanhasse na oficina e no supermercado.
– Meu Deus. Melhor não.
– Então, avise a ele que você não quer a minha ajuda.
– Tá … Vou pensar em algo. Acho melhor a gente não se encontrar por enquanto. Deixa isso pra lá.
– Ok.
– Boa noite. Obrigada pela ajuda hoje. Me desculpe pelo beijo.
– Eu adorei o beijo.
– Não fala assim. Eu também gostei. Fiquei molinha.
– É? Fale mais.
– Mais o que?
– Tudo.
– Eu fiquei morrendo de tesão, calcinha molhada, me masturbei… Chega.
– Ok… Não vou insistir.
– Beijos. Tchau!
Janaina desligou, mas permaneceu on-line por muito tempo. Na manhã seguinte, me mandou uma mensagem dizendo que o Felipe havia insistido com a minha ajuda e ela acabou aceitando. Marcamos na parte da tarde de ver o carro e depois iriamos ao supermercado. Eu a levaria e ajudaria com as compras.
Quando Janaina entrou no meu carro foi difícil de manter o juízo, ela estava simplesmente irresistível dentro de um vestido cinza escuro, curto, soltinho, salto alto, cheirosa, cabelos molhados, bem maquiada e com um semblante bem mais calmo que na noite anterior.
Não trocamos nem beijinhos no rosto pra não provocar, mas eu não tive como não elogia-la. Saímos da frente do seu prédio e fomos até a oficina onde resolvemos tudo bem rápido e de lá seguimos para o supermercado.
Enquanto ela comprava as coisas da sua residência eu fui comprar algumas coisas para mim, no final, pagamos as contas, colocamos as coisas no carro e seguimos para a sua casa. Janaina estava com o controle remoto e abriu o portão da garagem, assim, tiramos as compras, entramos no elevador e fomos para o seu apartamento.
Ajudei Janaina a guardar as coisas e o inevitável aconteceu novamente. Ainda na cozinha, ficamos bem próximos de um armário e voltamos a nos beijar, sem nenhuma palavra ser dita, levantei o corpo de Janaina e a coloquei sentada em cima de uma pequena bancada de granito.
Começamos a nos beijar e desta vez eu fui muito além do beijo, desci pelo seu pescoço, acariciei seus seios, mamei cada um deles enquanto ela abria o zíper da minha calça.
Quando liberou meu pau, Janaina abriu as pernas, eu retirei a sua calcinha e fui entrando na sua buceta lentamente. Com as pernas entrelaçadas na minha cintura, ela fazia força para que eu penetrasse cada vez mais fundo.
Já com o pau dentro, começamos um vai e vem delicioso, nossas bocas não se desgrudavam, minhas mãos deslizavam pelo seu corpo e acabamos gozando juntos, ali mesmo, na cozinha, sem camisinha, sem nada que fizesse a gente parar.
Assim que voltamos do transe, ouvimos um choro de bebê no quarto, ele havia acordado e nós tínhamos que agir rápido. Nos vestimos e ela pediu que eu fosse embora, mas antes, voltou a me beijar com volúpia. Vesti a minha roupa e nos despedimos em seguida nos prometendo uma ligação a noite assim que ela ficasse sozinha em casa.
Até a hora que Janaina me ligou o tempo pareceu ter parado. Eu não raciocinava mais, estava ansioso, o cheiro de sexo ainda estava em mim o gosto da sua pele também parecia não sair mais e quando o telefone tocou, eu vi que ela era e atendi o mais rápido possível.
Janaina estava tensa, o bebê ainda estava em seu colo e não chorava mais. Ela pediu que a gente não se visse mais, eu ainda tentei argumentar, mas ela parecia estar bem decidida. Pedi que ela viesse ao meu apartamento depois que ela deixasse o filhote na escola, ela disse que se fosse só para conversar sobre a situação, ela iria e pediu que eu não tentasse nada, pois ela estava bem arrependida de ter traído o marido.
Assim que ela saiu da porta da escola, mandou mensagem dizendo que estava a caminho da minha casa. Como a distância é pequena, em poucos minutos o interfone tocou.
Quando eu abri a porta, dei de cara com uma mulher linda, cheirosa, bem vestida e visivelmente nervosa. Mal entrou, pediu água, sentou-se no sofá e ficou esperando que eu retornasse.
– Aqui a sua água.
– Obrigada. Desculpe o nervosismo.
– Tente se acalmar.
– A gente não pode mais se ver e muito menos repetir o que houve na minha casa.
– Eu sei. Também não estou me sentindo confortável. Mas…
– Mas o que?
– Eu não consigo parar de pensar em você um minuto sequer.
– Nem eu.
Pronto! Foi a deixa que precisávamos para voltarmos a nos beijar. Da sala fomos direto pro meu quarto e já chegamos na minha cama completamente desnudos. Janaina caiu de pernas abertas e eu fui colando minha bca em seu sexo. Seus gemidos foram ficando cada vez mais alto, seu corpo tremia inteiro e quando seu orgasmo explodia ela berrava, puxava meus cabelos e dava espasmos fortes e intensos.
Depois de beber todo seu mel, Janaina quis retribuir e caiu de boca na minha rola. Minha nossa, que delicia de chupada. Ela descia com habilidade por toda extensão do meu pau usando a ponta da língua, as vezes metia o pau inteiro na minha boca e quando cansou de usar e abusar da minha pica, veio beijando meu corpo até chegar na minha boca, se posicionou em cima de mim com as pernas abertas e sentou na minha rola deixando o pau entrar inteiro.
Buceta quente, melada, escorria tesão e desejo deixando o lençol da cama umedecido. Janaina cavalgava com maestria, subia, descia na minha rola, quicava e quando gozava gemia cada vez mais alto.
Fomos mudando de posição. Fodemos de quatro, de lado, papai e mamãe, comi o cuzinho e gozamos juntos a tarde inteira.
Quando o celular despertou, ela viu que era hora de ir buscar o filho na escola, algumas mensagens do seu marido e outras ligações perdidas.
Depois desta tarde não falamos mais em nos afastar, sempre que ele viaja a gente vem aqui pra casa e passamos a tarde trepando como dois adolescentes fazendo travessuras escondidos dos pais.
Seu marido ainda é meu grande amigo, as vezes trabalhamos juntos e dividimos alguns projetos, mas o que eu gosto mesmo é de comer a sua esposa que na minha cama se transforma em uma verdadeira putinha