Estava passando pela portaria da empresa depois de um dia estafante de trabalho. Só queria ir para casa, tomar um banho e relaxar um pouco, quando o porteiro me chamou e gentilmente me cumprimentou como sempre. Puxou conversa e eu me desculpei tentando sair com o carro, ele disse que entendia minha pressa, que eu parecia preocupado e que seu assunto poderia esperar. A humildade daquele homem me chamou a atenção e decidi parar o carro e chamá-lo em meu escritório para conversarmos.
Quando chegamos ao escritório lhe ofereci uma água e interessado perguntei se estava enfrentando algum problema e se estava precisando de ajuda.
Ele expressando um sorriso, disse que estava tudo bem, disse também que sempre o tratei bem na empresa e como forma de agradecimento, gostaria de me convidar para um jantar em sua casa e esperava que eu aceitasse, pois seria muito importante para ele.
Eu fiquei sem jeito de recusar imediatamente e prometi analisar minha agenda e responder depois. Ele sorriu temporariamente satisfeito e saiu.
Eu não vi o Antonio na portaria nos dois dias seguintes, com certeza estava de folga; no terceiro dia logo que cheguei o vi na portaria. Ele abriu o portão e me esperou passar com o carro e estacionar. Quando voltava rumo ao escritório ele me estendeu a mão em cumprimento, perguntando-me se havia encontrado um horário para poder ir ao jantar em sua casa.
Como nunca fui homem esnobe, acabei aceitando o convite e ele me perguntou se poderia ser na noite de sexta-feira. Eu já havia marcado de jantar com uma gostosa na sexta à noite e lhe perguntei se teria algum problema de o jantar ser na quinta. Ele disse que não tinha problema, que estava marcado. Despediu-se e voltou ao trabalho rapidamente.
Nos dias seguintes, não me preocupei mais com isso. Enterrei-me no trabalho e somente na tarde de quinta-feira o Antonio me lembrou do jantar e então prometi dar-lhe uma carona até a sua casa.
Naquela mesma tarde, antes de ir para o tal jantar resolvi comprar uma garrafa de vinho e levar em forma de agradecimento.
Passava um pouco das dezoito horas quando passei pela portaria, Antonio entrou no carro e me indicou o caminho até a sua casa. Chegamos em frente ao prédio antigo onde ele morava. Disse-me para guardar o carro na sua vaga de garagem, já que não tinha carro. Eu tentei recusar, mas ele insistiu, dizendo que o local era perigoso e que o carro estaria seguro enquanto jantávamos. Acabei concordando e entramos pela garagem.
Seu apartamento ficava no oitavo andar e quando chegamos à porta, de longe dava para sentir o aroma da comida. Antonio abriu a porta e foi recebido pela sua mulher, e que mulher; Laura era seu nome, uma mulher de olhos e cabelos castanhos, estatura mediana com um corpão de parar o trânsito. Ela me cumprimentou com um sorriso largo, me ofereceu uma bebida e só então me lembrei de entregar-lhe o vinho que trazia comigo.
Ela apanhou a garrafa e se dirigiu para a cozinha. Antonio me convidou para sentar e começamos a conversar banalidades. Ele, a todo momento mencionava a Laurinha, como ela mesmo a chamava, falava sobre seus dotes domésticos e em dado momento pediu licença para confidenciar-me. – Ela é muito fogosa, não há uma noite que eu a procure que ela não se enrosque em mim e transamos como loucos.
Aquela declaração mexeu comigo de alguma maneira; é claro que Laura era muito gostosa e aquilo me excitou. Cruzei a perna para que Antonio não reparasse que eu estava de pau duro por causa da mulher dele. Nós continuamos a conversar e vira e mexe, ele lançava mais uma façanha da gostosa. Como ela era mais velho que ela, parecia agradá-lo, confessar certas coisas, pois fazia bem ao seu ego.
Quando já não dava mais para me aguentar dentro das calças pedi licença para ir ao banheiro e quando me levantei, não tive como esconder minha excitação. Lavei o rosto e as mãos com água fria, a fim de espantar aqueles pensamentos quentes que estava tendo com a mulher do Antonio e ao sair do banheiro, encontrei a Laura conversando com Antonio na sala. Assim que me viu disse que jantaríamos em breve e saiu com um sorriso no rosto.
Conversamos mais algumas amenidades até que Laurinha nos chamou para o jantar. A mesa estava posta. Era tudo muito simples, mas muito limpo. A comida muito leve, mas muito saborosa. Ao final do jantar, me ofereceu sobremesa, mas recusei.
O telefone do Antonio tocou e depois de desligar nos disse que teria que ir até o apartamento do Olavo, um vizinho, pois havia lhe pedido ajuda com um trabalhinho doméstico. Assim que ele se levantou, levantei também agradecendo pelo jantar. Ele se recusou em se despedir, disse que iria demorar no máximo quinze minuto fora e que ainda conversaríamos aquela noite enquanto tomávamos o vinho. Laura confirmou e então Antonio saiu pela porta.
Eu olhei para ela diretamente nos olhos, seus olhos tinham um brilho que eu já havia visto antes. Eu a queria. Levantei-me da cadeira e fui na sua direção. Quer ajuda para se levantar Laura, disse, estendendo-lhe a mão. Eu a segurei pela mão e num ímpeto busquei sua boca para beijar-lhe. Acreditei que ela fosse me rejeitar, mas não, entregou-se com vontade. Nos beijamos ardentemente e quando ela percebeu que eu estava de pau duro, me pegou pela mão e me levou para o quarto. Tirei sua blusinha e abri seu sutiã, a seguir beijei e chupei-lhe os seios. A deitei na cama e puxei seu shortinho e calcinha. Lambi sua grutinha arrancando-lhe gemidos, enquanto ela forçava-me contra seu clitóris. A seguir, tirou minha camisa rapidamente, abriu minhas calças e caiu de boca na rola, dando lambidas e chupadas intercaladas. Aquilo me tirava a razão. Eu quis fodê-la e quando percebi já estava sentindo o calor da sua xotinha envolta do meu pau. Eu estava extasiado com aquilo e só percebi que Antonio tinha voltado quando ele se aproximou de nós. Estava nu, segurando o pau duro e tocando uma punheta. Quando chegou mais perto, ofereceu a rola para Laurinha que o abocanhou. Agora ela estava sendo fodida por dois machos. Eu olhava para a cara dela, enquanto estocava bem fundo a sua bucetinha. Antonio olhava para nós com ar de satisfação. Ela pediu para Antonio lhe foder o rabo enquanto eu lhe comia a xota e ele a atendeu, depois mudamos de posição e agora era eu quem lhe arrancava as pregas. Ela soltou gemidos e espasmos, era sinal de que estava tendo um orgasmo. Eu em seguida enchi o rabinho dela com meu esperma e Antonio despejou sobre ela o seu sêmem. Tomamos banho juntos e ela ainda mamou na vara de seus dois homens.
Aquela foi uma noite da qual nunca me esqueço. Ainda me lembro que ao sair agradeci pelo jantar e pela noite e Antonio apertando-me a mão, disse:
– O prazer é todo nosso, Seu Ricardo.
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