Ele tem um nome muito comum: Lucas. Apesar de ser mais novo – tipo uns 17 anos, ele é mais alto. E, nas vezes em que banhávamos juntos, percebia que tinha a rola maior também. Nós sempre fomos muito ligados um ao outro. Nossas conversas, estudos, jogos e namoros… Sempre compartilhamos nossas aventuras e pedíamos conselhos também. No entanto, há pouco tempo ele vem tendo crises no namoro então resolveu dar um tempo.
Sendo assim, começamos a sair com mais frequência. Ele praticamente fazia comigo as mesmas coisas que fazia com a ex. Cinema, shopping, lanchonete, filmes até tarde etc. Só que, o nosso diferencial era que compartilhávamos as punhetas. No caso, fazíamos brotheragem.
Num belo dia, em que estava tendo o aniversário de mamãe aqui em casa com família toda reunida, resolvemos ir aliviar a tensão no quarto assistindo pornôs – a gente não gostava muito de conversar com nossos primos, então sempre nos privávamos.
Trancamos a porta do quarto, sentamos em frente ao computador, áudio do vídeo só pelo fone de ouvido, e xvideos rolando solto.
Eu, particularmente, tinha algumas curiosidades. Mas nunca tive coragem de perguntar a Lucas se tinha curiosidade de saber como é fazer com outro cara. Nesse dia, algo diferente aconteceu. Ele, sempre olhando pra tela do computador, joga uma indireta: “queria poder ser chupado agora”. Finjo que não escutei e fiquei na minha punheta calado. Nisso, Lucas começa a colocar o braço em volta do meu pescoço e vai me puxando aos poucos em direção ao pau dele. E eu continuando a olhar pro computador. Ele vai me abaixando mais e comenta: “blz, finge que não tá nada acontecendo que eu finjo que tu não vai me chupar”.
Chegando perto do pau, sinto o cheiro da rola. Minha vontade era de abocanhar… Mas tive que me manter a linha hétero e esperar ele forçar a pica dele na entrada dos meus lábios.
Já com a cabeça dentro da minha boca, ele começa a socar de leve. Fazia um vai e vem frenético enquanto procurava meu cuzinho com a mão esquerda dele. E eu, olhando pro vídeo e chupando ele como se nada estivesse acontecendo mesmo. Ele, então, começa a lambuzar meu rego com saliva e dizia que iria comer o irmão mais velho dele, que eu iria virar a putinha dele e que, toda vez que não comer uma buceta, iria vim se aliviar em mim me fazendo de deposito de porra. Sem falar que ele dava uns gemidos muito baixos, porque não era para ninguém lá fora escutar a safadeza que estávamos fazendo.
– Isso, meu bezerrinho… chuva essa mamadeira toda. Faz que nem tu tá olhando no vídeo ae… Engole todo e deixa todo babado pra depois eu socar tudo no teu rabo. Dizia Lucas puxando meus cabelos e me dando uma surra com a rola dele na minha cara.
Quando menos esperamos, escutamos alguém batendo na porta:
– Lucas? Lucas? Você tá aí caçula?
Ficamos desesperados.
– O que a gente vai fazer? Eu perguntei pro Lucas.
– Não sei… Tipo…
– Tipo oq? Falei.
– Vai lá e responde a mãe que saí pra jogar bola enquanto limpo meu pau e desligo o computador. Ele respondeu.
Confirmei com a cabeça e fui falar com mamãe. Abri a porta pela metade, deixando aparecer somente meu rosto, pois não tinha subido a minha bermuda – onde Lucas tinha abaixado pra poder dedar meu cu.
– Ele tá aqui não mãe… Foi jogar bola com uns amigos dele da escola… Respondi a ela.
– E o que tu tá fazendo aí que não vem conversar com os teus primos? Ela perguntou.
Nisso, Lucas começa a apalpar minha bunda e a esfregar o cacete entre minhas nádegas.
– Você sabe que acho eles meio que chatos, né… Então vim trocar de roupa e jogar um pouco no pc. Respondi tentando me segurar para não soltar um gemido.
Lucas cospe entre meu rego, leva o cuspe com o pau até a portinha do meu cu virgem e começa a forçar.
– E o que eu digo a eles? Mamãe pergunta apontando para sala.
Lucas começa a bombar lentamente e isso me dá vontade de gritar, porém, tive que me conter e responder.
– Faz o seguinte mãe, coloca uns filmes lá pra eles na tv que eu já chego lá com o game pra jogar…. Hmmm (quase gemi)… Deixa só eu terminar de trocar de roupa. Respondi.
Mamãe disse que tudo bem e foi falar com meus primos. Passei a chave na porta e, de imediato, Lucas empurra minhas costas em direção ao chão, me fazendo ficar com a bunda empinada.
Por sem mais alto que eu, teve facilidades em meter a vontade.
Eu gemia muito e, como ainda estávamos atrás da porta, meu maninho me leva para cama a fim de fazer meus gemidos saírem abafados pelo travesseiro. Foi em vão.
– Fica quieto, porra! Tu quer ser pego no flagra, carai?! Fala Lucas dando murros em minhas costas.
– Aaaiii, Lucas… Tu me maltrata e ainda quer que eu fique calado? Logo eu, teu irmão mais velho… Respondi como se fosse uma vadia.
– Tu tá gostando da rola né, cachorra?! Tá gostando de ser submissa ao teu maninho… Vamos ver se gosta desse pezão aqui na tua cara… Ele fala pressionando um dos pés no meu rosto e me fazendo chupar os dedos dele.
Com os dedos dele na minha boca, meus gemidos saem mais baixo. Nisso, fico com mais tesão e começo a rebolar naquela vara. Ele me dava tapas, puxões de cabelo, chamava de viado e que eu tenho a obrigação de satisfazer ele como irmão mais novo. Pois, por ser novinho, precisava de mais atenção. Do nada, sou invadido por um líquido quente no meu rabo. Ele dá suas ultimas socadas mais fortes e cai em cima de mim. Quando reparo no meu pau, vejo que ele também tá todo gozado e o lençol da cama melado.
Desabamos na cama e ficamos deitados juntos por uns minutos.
Conversamos sobre o que aconteceu e ele disse que sempre quis ter essa experiência comigo. Que ficava observando minha bunda e isso dava maior tesão nele. Disse ainda que gostou de tirar meu cabaço e que durante a noite faríamos mais, já que dividimos o mesmo quarto.
Lembramo-nos dos primos… Saí primeiro, fui direto pro banheiro, me joguei água, me arrume e fui falar com eles. Lucas esperou um tempinho, depois saiu pela janela do quarto e entrou pela porta da frente dizendo que estava vindo da bola.
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