Quando ela me convidou pra almoçar naquele sushi do outro bairro, cheguei a desconfiar que talvez pudesse rolar algo. Não com muito otimismo, para ser franco.
Mal tive tempo de conhecer a Bruna nesses primeiros 30 dias. Obviamente não deixei de notar sua beleza, no auge dos seus 19 anos. Loirinha, cabelos lisos, 1, 67 aproximadamente. Estilo mignonzinho com uma bundinha no tamanho certo. Eu era o responsável pelo setor e sempre fazia questão de aproveitar nossos momentos a sós, para explicar-lhe tudo com muita paciência.
Eu sou loiro alto, 1, 94… 102kg, um pouquinho acima do peso. Olhos azuis e barba média. Tenho 39 anos e alguns bem poucos cabelos grisalhos.
No sushi, Bruna me contou brevemente sua vida. Há um ano e meio veio do interior e desde então morou sozinha, sustentada pelo dinheiro da herança do pai, que falecera há 8 anos.
– Sinto muito falta de ter a figura de um pai sabe?
Naquele dia Bruna vestia jeans bem coladinho, tênis all star e uma camisa de flanela que ela usava dobrada na parte da frente, deixando sua barriguinha lisa à mostra, realçando um pouco mais seus seios, que eram de médios para pequenos.
– Bruna, eu imagino que seu pai devia ter aproximadamente a minha idade, então sempre que você precisar de qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, pode contar comigo.
– Eu sei, obrigado. Mas faz falta um abraço, sabe? – Disse com uma carinha triste, que era impossível não querer esmagar e dar colo.
– Vem aqui, deixa eu te dar um abraço – Assim ficamos por aproximadamente um minuto. O cheiro dos seus cabelos e da sua pele era muito bons. Instintivamente procurei seu pescoço, não sem antes deixar minha respiração tocar seu ouvido.
Esfreguei os lábios em seu pescoço, ainda esperando o consentimento final. Bruna apenas se contorceu, liberando todo o pescoço para mim, que retribui agora beijando-o.
Trocamos um longo e lento beijo. Sua boca era macia e sua língua muito molhada. Não sei precisar por quanto tempo ficamos naquele beijo, mas sei que morreria feliz naquele momento.
Saímos apressados pelos corredores da galeria até chegarmos em meu carro. Lá dentro não pude mais resistir e toda preocupação que tinha em não ser visto em público com minha estagiaria, foram para o brejo.
Nossos beijos intensificaram-se e agora eu a beijava com muito mais intensidade, chupava-lhe a língua e o pescoço, enquanto minha mão direita apertava seu cabelo, próximo à nuca.
Bruna já estava completamente entregue. Liguei o carro e partimos rumo ao motel. Não dei muito tempo para se criar um diálogo constrangedor ou que pudesse estragar o clima. Abri meu cinto e Bruna entendeu o recado. Antes mesmo que pudesse sacar o botão da calça, Bruna já avançava sobre mim, abrindo o zíper e liberando meu caralho babado.
– Chupa.
– Eu estava louco pra sentir esse pau – Disse Bruna
Bruna me surpreendeu muito positivamente. Chupava com muita maturidade. Sua boca era macia e meu pau deslizava eu sua boca sem nunca encontrar nenhum vestígio de dentes. Minha ninfeta sabia exatamente a hora de chupar com mais força, punhetear, lamber, cuspir e voltar a engolir todo.
Ficamos nessa até chegarmos à entrada do motel.
Ao chegar na garagem, decidi que foderia Bruna ali mesmo. Coloquei-a de bruço no meu capo e arranquei suas calças de maneira bem rápida. As calcinhas desci até metade das pernas e por meio segundo admirei minha estagiaria, esperando pelo meu caralho, de bundinha pra cima e as calcinhas até o joelho.
A metida deslizou fácil, Bruna tinha uma boceta muito quente e o timbre do seu gemidinho entregava o que de fato ela realmente era: Uma recém adolescente que virara mulher.
– Come tua menininha chefe, eu estou a dias querendo sentir esse pau na minha xaninha…
Passado alguns minutos, Bruna reclamou da temperatura do capô. Puxei-lhe pelos cabelos e encostei-a na parede, ainda do lado de fora, levantei e apoiei sua perna esquerda em meu braço e assim fodi-lhe a boceta por alguns minutos.
– Isso chefe, fode com força. Como você sabe que eu gosto assim hein
– Pq toda putinha gosta
Já no quarto, terminamos de nos despir e pude enfim admirar minha menina toda nua. Seu corpo era perfeito!
Coloquei dois travesseiros na guarda da cama, sentei apoiando as costas neles e ordenei mais uma vez minha estagiária:
– Senta no pau do teu chefinho.
Bruna deu um sorriso sapeca e um tapa em meu braço, mas logo subiu em mim posicionando meu pau na entrada de sua grutinha.
Agarrei forte em sua cintura e conduzi o sexo, mantendo sempre o pau enterrado até o limite, fazendo Bruna rebolar com a força do meu movimento de braços.
– Isso amor, assim… Deixa ele todo enterrado em mim… Que gostoso! Acho que vou gozar…. Posso?
Assim fiz minha gatinha gozar pela primeira vez. Como tínhamos horário a cumprir, joguei minha ninfetinha de bruços na cama e passei a foder minha gatinha com força. Meu braço direito passava embaixo de seu corpo fazendo minha mão encontrar seu pescoço, quase enforcando-a. A mão esquerda puxava com força seu cabelo enquanto aumentava a intensidade das estocadas. Uns dez minutos depois, jorrava meu leite dentro da buceta de minha estagiária.
Dali chamei-lhe um Uber para não levantar maiores suspeitas
Ao voltar para o escritório, trocamos rapidamente olhares, mas ao contrário do que eu pudesse imaginar, não foram apenas de sacanagem.
Ao sentar em minha cadeira, ouvi o toque do celular. Era Bruna, me chamando no whatsapp:
– Foi incrível… Estou autorizada a me apaixonar?